Onde está o Controle de Qualidade?

Quem nunca comprou um bombom ou bolo que estava com sabor duvidoso ou com um pequeno azuladinho de mofo?

É fácil notar a aceitação e aderência dos profissionais da alimentação aos conceitos inovadores, sejam eles chefs, empresários ou confeiteiros. Entre eles, notamos o apelo aos produtos orgânicos, diet, light e ao shelf life.

Minhas dúvidas estão em relação à credibilidade destes conceitos nos produtos oferecidos. Quem garante a veracidade dos produtos oferecidos serem efetivamente diets, light ou apresentarem o shelf life adequado? Será que os órgãos fiscalizadores são eficazes para garantir segurança ao público?

Minha colocação inicial convida-os a refletir sobre os padrões de qualidade oferecidos pelo mercado. Acho que ainda falta muito em matéria de preparo nas cozinhas e nas escolas.
Quando o cliente se sente inseguro ele opta por um produto industrializado, já que este oferece uma segurança maior. O produto artesanal, apesar do seu design e proposta diferenciada, por vezes carece do padrão de qualidade desejado. Existem técnicas que podem ser utilizadas para a obtenção de maior longevidade dos produtos, sem a necessidade de utilizar conservantes.

Lembre-se que o padrão de qualidade é o que faz o cliente voltar.

Comentários